Bardo Batata une gastronomia e cultura, no bairro dos Jardins – SP

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Fone: (11) 3288.8424 / 2377 – contato@contato.ppg.br


Bardo Batata – Gastronomia e Cultura
Rua Bela Cintra, 1.333 – Jardins São Paulo/SP Fone: (11) 3068.9852 www.bardobatata.com.br
Horário de funcionamento:
Segunda a sexta, das 12h às 15h e das 18h à 1h – Sábados, das 12h à 1h – Domingos, das 15h às 23h
Estacionamento: convênio Estapar – R$ 6 (em frente) Cartões: MasterCard, Visa e Amex
Cartões de débito: Mastercard, Visa Eléctron, Rede Shop
Tíquetes: no almoço aceita todos; no jantar: Visa Vale, Smart e Sodexho
Reservas de segunda a sábado, das 10h às 22h
Capacidade: 80 pessoas


Famosa no mundo todo, a batata pode ser frita, assada, cozida ou gratinada. Seja qual for a forma de preparo dessa hortaliça muito versátil e utilizada em uma infinidade de pratos, que vão bem a qualquer hora do dia, é difícil resistir a essa tentação. No Bardo Batata, que alia gastronomia à cultura, na Bela Cintra, Jardins, zona sul de São Paulo, a batata rústti ou suíça é o carro-chefe da casa. A batata rústti é uma espécie de torta frita na frigideira feita com batata précozida, ralada e recheada com ingredientes variados. O prato é típico da região de Berna, capital da Suíça. Leva este nome porque é um termo usado a tudo que fica dourado e crocante. No Brasil, o prato foi adaptado com criatividade, já que a receita tradicional não leva recheio. O projeto da casa foi idealizado pelos sócios Adelir da Veiga, Adriana Consenza e Leocir Costa Rosa. As receitas foram elaboradas pela culinarista Adalgiza da Silva e pela chef Valéria Telles, quem comanda a cozinha. As rústtis são apreciadas na companhia de um recipiente de azeite extravirgem e moedor de pimenta, o que conferem um charme todo especial à mesa.
São mais de 27 sabores decantados em verso e prosa no cardápio – cada batata é batizada com nomes de personalidades artísticas ou manifestos culturais, com relatos históricos no Brasil e no mundo. Servida em versões individuais e grandes que servem duas pessoas, a rústti de estrogonofe, por exemplo, ganhou a alcunha de “Dostoievski”, em homenagem ao escritor russo do século 19 e também em alusão à origem do prato. Já a “Paulicéia Desvairada” (frango desfiado, ervas finas e requeijão cremoso) destaca a Semana de Arte Moderna, que sacudiu o Brasil em 1922. A “Casa dos Carneiros” (carne seca desfiada com cebola dourada, mussarela de búfala e tomate seco), simboliza a alma rural brasileira.


De acordo com o sócio-proprietário Adelir da Veiga, “O bardo deve levar cultura e sabedoria aos seus seguidores. A proposta é que as atividades lúdicas e artísticas como exposições, mostras, lançamentos de livros e eventos em geral, sejam acompanhadas com o prazer de degustar receitas incomuns e unânimes”.
O chope é o cremoso Brahma e a linha de cervejas Bohemia também não poderia faltar por conta do mote da casa. Além das batatas, há no cardápio opções de saladas como a de cogumelos diversos, além de petiscos como a porção do bardo que traz mussarela de búfala, tomate seco, azeitonas pretas e especiarias. A carta de vinhos traz sugestões brasileiras, portuguesas, francesas, argentinas, chilenas e italianas. Destaque para o nacional Miolo Seleção e o chileno Carmenere Special Reserv Concha Y Toro.


O estilo clean e romântico reflete a proposta de um lugar tranquilo, onde se aprecia arte e boa comida. A decoração leva a assinatura do arquiteto Luis Navarro, com ambientes modernos e ecléticos. O hall de entrada assemelha-se a um café parisiense – mesa e cadeiras de madeira, mural com postais, revisteiro rústico com jornais e revistas que fazem contraste com o balcão do bar elaborado com vidro espesso.


Nos espaços intermediários, um corredor comprido com mesinhas situadas nas laterais e que podem ter noção do céu por uma clarabóia – de lá, avista-se uma sala com adega de vidro, como se fosse uma vitrine decorada com rolhas dos vinhos abertos na casa, com garrafas dispostas na horizontal, em prateleiras de acrílico. A iluminação tênue e aconchegante recebe uma atmosfera permitida pela mistura de texturas e cores nas paredes e que mudam periodicamente, conforme os eventos culturais.


No andar superior, três ambientes inusitados: um living de espera que oferta uma vitrola de armário dos anos 50/60 e toca discos de 78 rotações. Lá se pode ouvir Vicente Celestino ou um bom blues norte-americano acomodado em uma namoradeira ou em cadeiras com design diferenciado que complementam o clima retrô; os outros espaços remetem às típicas salas de jantar, como se estivéssemos em casa e foram, especialmente, dedicados a eventos culturais como exposições permanentes de obras de arte.

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