José Roberto Postali Parra Diretor da ESALQ diretor@esalq.usp.br
1. Como é a ESALQ atualmente em relação a:
Nº de departamentos: 11 departamentos.
Nº de professores: 219 professores, sendo 214 professores doutores.
Nº de funcionários: 813 funcionários, sendo 527 da ESALQ e 286 da Prefeitura do Campus.
Nº de alunos (graduação e pósgraduação): 1.700 na graduação e 1.004 na Pós-graduação.
Cursos – Engenharia Agronômica, Engenharia Florestal, Ciência dos Alimentos, Ciências Biológicas, Ciências Econômicas e Gestão Ambiental.
2. Quais as principais atividades, prioridades da ESALQ atualmente?
A ESALQ é responsável por seis cursos de graduação, apresentando hoje o seguinte panorama:
Alunos matriculados nos cursos de graduação:
Engenharia Agronômica: 1.026
Engenharia Florestal: 205
Ciências Econômicas (até 2003 denominado
Economia Agroindustrial): 97
Ciências dos Alimentos: 146
Gestão Ambiental: 109
Ciências Biológicas: 88
Total: 1.671
Alunos formados nos cursos de graduação:
Engenharia Agronômica: 9.284
Engenharia Florestal: 632
Economia Doméstica (desativado em 1991): 338
Economia Agroindustrial: 44
Total: 10.298
Total de vagas anuais: 380
É responsável também por 16 programas em Pós-Graduação.
Mestrado e Doutorado: são oferecidos 16 programas em Pós-Graduação, além do Programa de Pós-Graduação Interunidades
(ESALQ/CENA)
Alunos matriculados: 1.004
Dissertações defendidas: 3.873
Teses defendidas: 1.518
Total de dissertações e teses defendidas até
31 de agosto de 2004: 5.391
Além das atividades didáticas a ESALQ possui um intenso programa de pesquisas e atividades de extensão. Hoje é das mais expressivas a contribuição da ESALQ nas áreas científica, tecnológica, no ensino e extensão nos campos das Ciências Agrárias, Ambientais e Sociais Aplicadas no cenário nacional e internacional.
3. Quais as principais contribuições da ESALQ para o Brasil?
A ESALQ mantém convênios para o desenvolvimento técnico-científico com universidades e instituições de pesquisa do Brasil e do exterior – América Latina, América do Norte, Ãfrica, Ãsia, Europa, Nova Zelândia e Austrália. A ESALQ possui um corpo docente reconhecido nacional e internacionalmente pela qualidade de suas publicações e participação em eventos técnico-científicos. A prestação de serviços é executada por meio de assessoria junto a empresas públicas e privadas de todas as áreas das Ciências Agrárias, em perfeita integração Universidade – Empresa. Os departamentos têm uma intensa atividade de prestação de serviços à comunidade, como a da clínica fitopatológica e nematológica e de análise de solos, de plantas e de água. São efetuadas, anualmente, dezenas de milhares de consultas e atendimentos ao público, nas mais diversas formas. Além disso, seus professores participam no desenho e implantação de programas de desenvolvimento de comunidades rurais. O Serviço de Cultura e Extensão Universitário, criado em 2000, tem como objetivo a implementação das ações da Comissão de Cultura e Extensão Universitária, quais sejam: o planejamento, a coordenação, a divulgação e a execução das atividades de extensão universitária (especialização, aperfeiçoamento, atualização e difusão cultural), promovendo, também, seminários, congressos, conferências, simpósios e exposições, além de atividades culturais e publicações. O Centro de Ciências, Educação e Artes “Luiz de Queiroz”, conta com um notável acervo sobre história da Escola. É aberto à visitação pública. Além disso, a ESALQ possui alguns periódicos como: Scientia Agricola (revista científica), Visão Agrícola (revista de divulgação) e Esalq notícias (newsletter).
4. Como a ABBA poderia desenvolver uma parceria e/ou sinergia com a ESALQ, visando o fortalecimento e a modernização da Cadeia Brasileira da Batata?
Através de projetos conjuntos com os departamentos da ESALQ que poderiam propor temas que envolvessem o tema “Batata”: Fitotecnia e Melhoramento Genético, Fitossanidade, Irrigação, Agronegócio, Logística aplicada ao setor, entre outros. Dentro do setor de extensão, oferecimento de cursos para produtores. Recentemente a ESALQ foi escolhida para abrigar o “Pólo Nacional de Biocombustíveis” pelo Presidente Nacional Luiz Inácio Lula da Silva, desde 16/01/04.
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