Eliana Antônia V. Silveira Collares – Professora Curso Agronomia e Responsável Técnica Laboratório de Identificação Genética (URCAMP/INTEC/Bagé/RS), Mestre em Fitomelhoramento (UFPEL/Pelotas/RS) e Doutoranda em Produção Vegetal (UFSM/Santa Maria/RS) – Departamento de Fitotecnia – CCR – Programa de Genética e Melhoramento de Batata (53) 32427522 – eavsc@alternet.com.br

As espécies cultivadas e silvestres de batata pertencem ao gênero Solanum L. sect. Petota Dumort. Existem sete espécies cultivadas e 225 espécies silvestres de batata, que incluem diplóides (2n=24), triplóides (2n=36), tetraplóides (2n=48), pentaplóide (2n=60) e hexaplóides (2n=72). Do total da diversidade genética catalogada e pertencente ao germoplasma de batata, mais de 70% são espécies diplóides. As espécies cultivadas são duas diplóides, duas triplóides, duas tetraplóides e uma pentaplóide. A tetraplóide S. tuberosum é a espécie cultivada mais importante, tendo duas sub-espécies. Solanum tuberosum subsp. tuberosum tem adaptação para dias longos e é cultivada em regiões de climas tropicais e sub-tropicais do mundo. Solanum tuberosum subsp. andigena tem adaptação para diascurtos e seu cultivo está restrito a região dos Andes da América do Sul. A cultura da batata no Brasil é caracterizada por uma grande dependência de cultivares de origem européia, que ocupam cerca de 80% da área cultivada no país.

Campo de Reprodução com presença de Requeima
O uso de cultivares desenvolvidas para outras condições edafoecológicas resulta em um aumento dos custos de produção, devido as cultivares serem deficientes em uma ou mais características importantes como, por exemplo o baixo nível de resistência às principais doenças que ocorrem no Brasil (como requeima – Phytophthora infestans e pinta preta – Alternaria solani), a falta de adaptação a algumas regiões e a necessidade de uso de altas doses de fertilizantes.
Atualmente, o mais importante e o único método viável para o controle de requeima é o uso de cultivares resistentes. O Melhoramento para resistência unido ao desenvolvimento de cultivares com qualidade de processamento é um dos principais objetivos do Programa deGenética e Melhoramento de Batata da UFSM sob coordenação do Ph.D Dilson Antônio Bisognin. Assim, existe uma grande necessidade de desenvolver novas cultivares de batata para atender tanto a indústria de processamento quanto ao consumo de mesa, com características de qualidade de tubérculo, resistência à requeima e que sejam altamente adaptadas as condições edafoecológicas do Brasil. Assim sendo, o trabalho de Tese de Doutorado que estou desenvolvento unirá estas duas importantes características, como também a utilização da seleção assistida por marcadores moleculares, e a orientação estará a cargo do Coordenador do Programa.

Campo de Reprodução – FEPAGRO/RS
José Alberto Caram de Souza-Dias (Eng. Agr. PhD) – APTA-Instituto Agronômico Campinas (IAC)/CPD Fitossanidade e-mail: jcaram@iac.sp.gov.br – fone: 19-32415188Sobre a constatação do PVYntn no Brasil Em 11 de Setembro de 1997, os Engs. Agrs....
Paris, Cidade Universitária, setembro de 2008. Neste lugar cheio de beleza, localizado numa das cidades mais cosmopolitas do planeta houve o ciclo de reuniões com o título “O colóquio da batata em Paris”. Programa...
Natalino Shimoyama Gerente Geral – ABBA abbabatata@uol.com.br fone: (15) 272-4988 A ABBA – Associação Brasileira da Batata organizou o XI Encontro Nacional de Produção e Abastecimento de Batata e VII Seminário Nacional de Batata...
Gilberto Casadei de Baptista Professor Titular do Departamento de Entomologia, Fitopatologia e Zoologia Agrícola. ESALQ/USP CP 9 Piracicaba – SP, 13418-900 gcbaptis@esalq.usp.br www.ciagri.usp.br/~larp A Portaria 3, de 16 de janeiro de 1992, do Ministério...