Nome Wellington Aparecido Correia Idade 29 anos Altura 1,82 m Peso 79 kg Naturalidade Mairiporã / SP
Wellington, comerciante na cidade de Itapetininga interior de São Paulo, era um bebê normal até seus 9 meses de idade, quando teve uma infecção na garganta. A partir daí passou a ser um tanto quanto “diferente”.
O único alimento que conseguia comer era batata frita, devido ao trauma que adquiriu durante o período.
Atualmente seu cardápio diário resume-se basicamente em “batatas fritas”. No café da manhã consome exclusivamente café com leite.
No almoço sua mistura é o arroz com feijão ou macarrão, mas o prato principal é batata frita, em média 5 kg por dia. Às vezes toma café da tarde, e, diga-se de passagem, que café da tarde – 15 pãezinhos com sal na chapa. Quando não toma café consome em sua pizzaria massas de pizza. Até aí tudo bem. Ao chegar em casa, às vezes de madrugada, lá vai Wellington fritar umas 2,3,4 pratadas de batata para comer antes de dormir. Que apetite! Em sua infância, sua mãe o levou a vários médicos, psicólogos e psiquiatras que diagnosticaram mau costume alimentar. O único problema que teve durante seu desenvolvimento foi uma disritmia que logo foi solucionada. Os médicos afirmam que Welligton terá problemas de colesterol ou úlcera, mas em seus exames (esporádicos) não há nenhum sinal de alteração em seu organismo, que por sinal funciona perfeitamente bem. Wellington admite que às vezes sente uma pequena queimação no estômago, mas que não é causada pelas batatas consumidas e sim pela cervejinha dos finais de semana.
Quando conheceu sua atual esposa Cristiane, com quem tem 4 filhos, Wellington esclareceu sua compulsão por batatas. Mas ela não sabia o quanto e se espantou em sua primeira compra quando no supermercado ele comprou 1 saco de batatas bintje, que é a única que ele compra (ou pré fritas).
Nas refeições fora de casa, quando vai a um local conhecido (casas de amigos, parentes) já pede para preparar seu prato preferido e às vezes até leva as batatas para não correr o risco de ficar sem. Quando viaja e não tem batata frita no local onde se alimenta pede uma porção de torresmos com salada de alface, mas não consegue comer muito e não vê a hora de voltar para casa e comer batata frita.
José Alberto Caram de Souza Dias (Eng. Agr., PhD)Centro de Pesquisa e Desenvolvimento de Fitossanidade,APTA-Instituto Agronômico de Campinas (IAC) C.P. 28, CEP 13012-970, Campinas/SP(19) 3241-5847, Ramal 363 jcaram@iac.sp.gov.br De 17 a 22 de junho de...
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